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Será possível #eurusd

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  Começo o post com tristeza de ver rebaixado meu time Santos. A solidariedade que recebi de vários amigos antes do jogo, afinal a chance de queda era mínima ao redor de 20% não me tranquilizaram. Venho observando a decadência há bom tempo e sabia que em algum momento não iria escapar. Ontem aconteceu tudo que não poderia acontecer, mas o principal foi não fazer seu papel principal de ganhar do Fortaleza, o que teria sido o suficiente. De quem é a culpa? Não tenho dúvida que da diretoria e se tivessem o mínimo de decência pediriam demissão de imediato, assim ocorre na vida pública de qualquer empresa, e o futebol não deixa de ser uma exceção. O Santos tem um time medíocre, com um técnico batalhador, mas longe de ser preparado para o modernismo desse esporte. Por último, queria frisar que jargões do tipo “nunca aconteceu” não é garantia de nada em qualquer atividade, ainda mais no futebol, onde não se pode comparar ao passado, ou será que hoje tem algum Pelé?   Como diz o disclaimer

Juros não leva desaforo #IBOVESPA

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  Para quem conhece o Mosca há tempo sabe que uso a frase: juro não leva desaforo para reforçar a ideia de que a despesa de juro tem efeito diário, faça chuva ou faça sol todo dia é contabilizado. Esse efeito é ainda maior quando sobe. Os economistas gostam de estratificar o nível de juro entre nominal e real, seu objetivo é enfatizar que o juro nominal que engloba tudo não deve ser considerado tão alto se a parcela real é zero ou mesmo negativo. Sobre esse conceito é necessário dividir o investidor e o devedor, para o primeiro faz mais sentido quando a análise é sobre a poupança, se for negativo indica perda de poder de compra. Já para o devedor depende especificamente o que ocorre em sua empresa, se seus preços estão estagnados ou até caindo tanto faz qual é o juro real o que vale é o nominal, se seus preços sobem é menos ruim. O gráfico a seguir é sem dúvida chocante, O Fed depois de permanecer estagnado durante a pandemia com um discurso que a inflação era temporária quando os

Bitcoin: vamos devagar #bitcoin #SP500

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  Percebo muita excitação com as criptomoedas nos últimos dias. Não é para menos, na segunda-feira o bitcoin, comandante da tropa, teve uma alta pujante e rompeu o nível de 38 mil que perdurava por algumas semanas. Não foi surpresa para o Mosca, que tem uma visão altista externada no post bitcoin-última-alta : ...” O primeiro objetivo seria ao redor de 40 mil que se ultrapassado levaria o bitcoin na casa dos U$ 50 mil” ... Agora já tem gente falando que vai rumar para U$ 100 mil, será? Apresento dois pontos de vista, incialmente Ethan Wu comenta no Unhedged. "Uma ideia que tenho contemplado é que o bitcoin pode ser a chave para estender a civilização ocidental", ponderou o presidente-executivo da Coinbase, uma exchange de criptomoedas cujo valor de mercado triplicou este ano, no fim de semana. Bem-vindo ao mercado altista cripto, parte III. O Bitcoin passou de US$ 40.000 ontem e subiu 55% desde outubro, com o resto do universo cripto se reunindo em simpatia. Ethereum, do

O mais safo #usdbrl #gold #ouro #eurusd

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  Vocês devem conhecer diversos casos de colegas da universidade que eram os melhores da classe, porém não foram bem-sucedidos na vida profissional. Esse assunto sempre me intrigou de quais seriam os motivos. Outra observação durante minha profissional foi sobre os operadores de Open Market como eram assim chamados. No início dos anos 80 o mercado de títulos públicos e troca de reservas entre bancos era feito por meio de operações fechadas por telefone. Esses profissionais raramente tinham formação superior. Como tomavam suas decisões? Por feeling me diziam. Existia um código de conduta onde quem ligava pedia para o outro abrir um spread de compra e venda e qual era o lote do ativo em questão. E, através dessas conversas e negócios fechados, intuíam se o mercado era comprador ou vendedor. Existiam instituições e profissionais que se tornaram ícones, mas qual era a aptidão que levava ao sucesso esses profissionais? Um assunto trazido por Ben Carlson em seu site A Weath of Common Sense

A última impressão é que fica #nasdaq100

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O ser humano tem tendência de esquecer o passado e ser levado pelos acontecimentos mais recentes, principalmente se o passado não for bom. O ano passado foi horrível para os títulos de renda fixa com perdas expressivas, também pudera estavam precificados para um cenário de juro baixos por uma década com nível próximo de 0%, o que se poderia esperar senão o que aconteceu? Mas nem todos os investidores reagiram a essa possibilidade — de alta, e mesmo alguns bancos ficaram estáticos com carteiras de títulos de longo prazo financiadas por depósitos de curto prazo, como comentei no post a-ascensão-e-queda-do-banco-mhb . Foram à bancarrota. 2023 está terminando com bons desempenhos nos mercados financeiros. Especificamente, o mês de novembro terminou com retornos muito positivo, em especial os bonds, que obtiveram o melhor desempenho desde 1985, conforme o Deutsche Bank. Chegou a hora de relaxar e mandar bala na carteira de risco? Não é o que recomenda Mohamed El Erian em seus comentár