Postagens

Mostrando postagens de março, 2024

Europa: um grande museu #EURUSD

Imagem
  Resumo: A experiência em um banco franco-brasileiro desvenda nuances culturais e de trabalho, particularmente marcantes na França, sugerindo um contraste profundo com as práticas brasileiras. Na esfera econômica, a análise do euro ilumina os desafios da unificação monetária da UE, ressaltando a difícil coexistência de economias divergentes sob uma única moeda. Através de dados numéricos, a volatilidade cambial e as tendências de investimento são expostas, indicando uma preferência sustentada dos investidores pelo euro, apesar das incertezas prevalentes. Os números revelam uma surpreendente estabilidade do euro frente ao dólar, desafiando expectativas dadas as diferenças econômicas e de política monetária entre a zona do euro e os EUA. Este fenômeno é ilustrado pela baixa volatilidade cambial e pela resiliência do euro, mesmo diante de taxas de juros mais baixas e uma economia mais frágil na Europa. Tais observações sugerem um retorno iminente à paridade euro-dólar, evidenciando a

O BC da China piscou #IBOVESPA

Imagem
  Resumo: A manipulação da taxa de referência diária do yuan pelo Banco do Povo da China (PBOC), permitindo desvios de apenas 2%, gerou volatilidade e divisão entre analistas sobre a futura estabilidade da moeda. Uns veem um esforço para conter a desvalorização, enquanto outros preveem maior volatilidade com um possível afrouxamento do controle para favorecer as exportações. Esta incerteza se soma às preocupações com o crescimento da China, o sentimento do investidor e a força do dólar, aumentando o risco de impactos mais amplos no mercado de câmbio global. A comunicação ambígua do PBOC, ao alternar entre enfraquecer e fortalecer a taxa, não apenas confunde o mercado, mas também destaca a delicada linha que o banco tenta andar entre permitir a precificação de mercado e controlar a desvalorização do yuan. Na seção de análise técnica sobre o IBOVESPA, o foco é a previsão de curto prazo indicando um objetivo de queda entre 123,3 mil e 122,4 mil pontos. A estratégia é esperar a conclus

Como pode dar certo (ou errado!) #SP500

Imagem
  Resumo: A política monetária do Fed, apesar de agressiva, não causou retração na economia ou no mercado de trabalho, contrariando expectativas. Há agora um otimismo de que o crescimento dos EUA, atualmente em uma taxa constante de 2%, possa até acelerar, apesar dos riscos existentes. Este cenário otimista se baseia em vários fatores: a possível criação de um ciclo global de redução de taxas impulsionada por dados inflacionários cooperativos, um aumento no consumo devido ao efeito riqueza, melhorias na produtividade e um renascimento do mercado imobiliário, impulsionado por taxas de hipoteca mais baixas. Estes elementos poderiam conjuntamente desencadear um crescimento mais rápido do que o antecipado, desafiando análises tradicionais. Por exemplo, a queda das taxas de hipoteca de quase 8% para 6,9% já resultou em um aumento nas aplicações de hipotecas e vendas pendentes de casas, sem cortes de taxas por parte do Fed. Este fator, junto com a melhoria da produtividade e a expansão d

Receio de overdose #USDBRL

Imagem
  Resumo: O artigo do Financial Times questiona a eficácia da política monetária, destacando a situação nos EUA onde, apesar de altas de juros pelo Fed, a inflação persiste e o mercado de trabalho permanece apertado. Dario Perkins, da TS Lombard, reflete sobre a surpreendente resiliência da economia às altas taxas, sugerindo que os efeitos da política monetária podem estar apenas atrasados, não invalidados. A análise considera o papel da política fiscal e as "poupanças excessivas" como amortecedores contra os impactos das taxas mais altas, implicando numa complexa dinâmica econômica que desafia expectativas anteriores. Perkins propõe que o verdadeiro teste da política monetária ainda está por vir, com possíveis ajustes futuros se a economia reagir de forma inesperada, refletindo a incerteza e a complexidade em avaliar e responder às condições econômicas atuais. Na seção de análise técnica do post "o último dos moicanos", a observação sobre o dólar revela uma neg

Tempos MAIS QUE modernos #nasdaq100 #NVDA

Imagem
  O post de hoje foi elaborado pelo meu parceiro Alberto Dwek. Resumo: O clássico "Tempos Modernos" de Chaplin destaca o contraste entre a desumanização industrial e o progresso dos direitos dos trabalhadores ao longo do tempo. Este progresso é exemplificado na startup August, onde as "sextas-feiras de mindfulness" e "verificações de coração" trimestrais refletem um novo estilo de gestão da Geração Z focado no bem-estar. Os cofundadores, Okamoto e Jain, trazem suas experiências pessoais para promover um ambiente de trabalho voltado para a prevenção da exaustão. A Geração Z enfrenta críticas por supostas falhas, mas essas podem ser vistas como características de liderança potenciais por outros. Essa geração promove a saúde mental e um equilíbrio entre vida pessoal e trabalho, moldando o local de trabalho conforme ascendem nas hierarquias gerenciais. A seção de análise técnica do post "Estou nem aí" reflete uma cautela com o Nasdaq 100, desta