In God we trust?
In god we trust está impresso nas notas de U$, em setembro do ano passado usei este tema para externar a minha visão que, o dólar, ao invés de crença generalizada que iria "virar pó", estava a caminho de valorização in-god-we-trust. Hoje a situação é diferente, este temor foi afastado e ultimamente vem se valorizando contra todas as moedas, umas mais, outras menos. Por enquanto o movimento não é tão expressivo, nem tão claro quanto o que ocorreu em 2008.
As moedas dos BRIC´s, o real, rúpia indiana, rublo russo e o yuan chinês foram as mais afetadas se comparadas com os dos países desenvolvidos, lógico que a moeda chinesa com padrões chineses. A nossa moeda foi uma das que mais se desvalorizaram, acima de 11% desde o início do ano, as outras moedas tiveram desvalorizações bem mais modestas.
O que podemos esperar daqui para frente? Como estamos no ano DFPH, nada é muito claro, em determinados momentos parece que agora vai, mas em seguida muda o curso e parece o contrário. Vamos analisar o gráfico do dólar australiano, que é uma moeda altamente associada à performance da economia Chinesa, e também, em cenários positivos ou negativos, fornece um sinal pelo seu movimento.
A linha horizontal em vermelho representa o preço ao final de 2011. Sem fazer uma análise muito profunda, o que vocês acham, vai subir para 1,09 ou cair para 0,90? Resposta difícil.
- David, quem tem que responder as perguntas é você e não eu!
É verdade, mas em determinados momentos o mercado fica em dúvida e parece que estamos num destes momentos, tecnicamente está num movimento de correção, e nestas situações ao se apostar numa única direção a chance de perda é elevada. Resumindo um "vai e volta" com tendência de queda, nada muito claro. Com relação ao real ainda acredito que estamos a caminho dos R$2,20 ou R$ 2,35, mas não já, já.
Hoje o mega especulador, George Soros, deu um ultimato: "Ou os líderes europeus concordam nas desavenças fiscais ou a reunião será um enorme fiasco". Será que ele tem alguma posição? Com certeza, e deve ser vendida, pois a chance de acontecer (acordo fiscal) é remota.
O SP500 fechou 1.313 com baixa de 1,60%; o real a R$ 2,0655 sem variação; o euro a 1,2503 com baixa de 0,51% e o ouro a U$ 1.583 com alta de 0,78%.
Fique ligado!
As moedas dos BRIC´s, o real, rúpia indiana, rublo russo e o yuan chinês foram as mais afetadas se comparadas com os dos países desenvolvidos, lógico que a moeda chinesa com padrões chineses. A nossa moeda foi uma das que mais se desvalorizaram, acima de 11% desde o início do ano, as outras moedas tiveram desvalorizações bem mais modestas.
O que podemos esperar daqui para frente? Como estamos no ano DFPH, nada é muito claro, em determinados momentos parece que agora vai, mas em seguida muda o curso e parece o contrário. Vamos analisar o gráfico do dólar australiano, que é uma moeda altamente associada à performance da economia Chinesa, e também, em cenários positivos ou negativos, fornece um sinal pelo seu movimento.
A linha horizontal em vermelho representa o preço ao final de 2011. Sem fazer uma análise muito profunda, o que vocês acham, vai subir para 1,09 ou cair para 0,90? Resposta difícil.
- David, quem tem que responder as perguntas é você e não eu!
É verdade, mas em determinados momentos o mercado fica em dúvida e parece que estamos num destes momentos, tecnicamente está num movimento de correção, e nestas situações ao se apostar numa única direção a chance de perda é elevada. Resumindo um "vai e volta" com tendência de queda, nada muito claro. Com relação ao real ainda acredito que estamos a caminho dos R$2,20 ou R$ 2,35, mas não já, já.
Hoje o mega especulador, George Soros, deu um ultimato: "Ou os líderes europeus concordam nas desavenças fiscais ou a reunião será um enorme fiasco". Será que ele tem alguma posição? Com certeza, e deve ser vendida, pois a chance de acontecer (acordo fiscal) é remota.
O SP500 fechou 1.313 com baixa de 1,60%; o real a R$ 2,0655 sem variação; o euro a 1,2503 com baixa de 0,51% e o ouro a U$ 1.583 com alta de 0,78%.
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