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Mulher Maravilha 2.0 #nasdaq100

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No post  a-mulher-maravilha , comentei sobre a trajetória meteórica de Cathie Wood, que gere uma família de fundos ETF bem-sucedidos denominados de ARK que investe em vários setores, geografias e valores de mercado, buscando identificar empresas que não foram percebidas por estratégias tradicionais baseadas em setores. Num momento onde todos investidores estão preocupados com a inflação, Wood concedeu uma entrevista a Bloomberg com uma visão distinta sobre esse assunto. A suposição subjacente lá fora é que estamos em um período inflacionário turbinado por ‎  ‎interrupções na cadeia de suprimentos‎ ‎. Eu vi muitos mercados e comecei no negócio durante os anos 70. Estava na faculdade quando a inflação estava em fúria. Então sei o que é isso. E eu realmente acredito que não vamos voltar lá e que qualquer um que planeje isso provavelmente vai estar cometendo alguns erros.‎ ‎Em vez disso, enxergamos três grandes forças deflacionárias se formando.‎ ‎Do lado da inovação, estamos em um

Espantoso! #SP500 #Nasdaq100

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Enquanto o mundo se debate em qual nível de juros seus bancos centrais devem estabelecer a fim de enfrentar a alta da inflação, o banco central da China estuda se deve baixar os juros para encarar uma possível deflação. Como isso é possível???? Não posso supor que a China, no seu sistema semicapitalista ou quiçá semicomunista, seja uma economia fechada. Não é factível supor que a segunda maior economia do planeta não sofra influência externa. Também não é razoável supor que os dados sejam manipulados, com toda a tecnologia atual ficaríamos sabendo. A Bloomberg News publicou matéria a respeito: A inflação da China permaneceu perto de zero em maio, provocando preocupações sobre uma espiral de queda nos preços e levando o banco central a minimizar as preocupações com as perspectivas econômicas. O índice de preços no consumidor subiu 0,2% em relação ao ano anterior, informou o Escritório Nacional de Estatísticas nesta sexta-feira, em linha com as previsões e acima dos 0,1% de abril. Os

2015: Será um ano feliz?

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Faltam poucos dias para terminar 2014, um ano bastante conturbado, tanto internamente como externamente. Mas daqui alguns dias tudo sera diferente, basta mudar o calendário. Se fosse assim fácil, era só aguardar em casa a festa de Réveillon! Analistas e economistas aproveitam este momento elaborando suas previsões para o próximo ano e o Mosca não poderia ficar para trás. Assim, durante está semana, vou publicar minhas idéias para os principais mercados que acompanho. Agora existe uma diferença fundamental entre o trabalho que eu apresento, e o dos analistas. Se minhas previsões não se concretizarem, e os níveis de reavaliações forem atingidos, eu mudo! Meu compromisso é com o bolso, não com minhas opiniões ou desejos. Nesses últimos dias, fiquei pensando quais serão os desafios para 2015, e são muitos. Veja uma breve lista: Os Estados Unidos vão crescer segundo os níveis esperados? O FED vai subir os juros? A Europa consegue se livrar de uma recessão? O Japão, depois do est

Banho de água fria

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Hoje foi publicado os números de desemprego nos USA, criaram-se 88.000 novas vagas quando o esperado era de 190.000, ruim! Mas a taxa de desemprego recuou para 7,6%. Como é possível isso se são necessários 200.000 postos novos por mês, a fim de manter estável a taxa de desemprego? O motivo é que os americanos estão desistindo de procurar novos postos, e o  Participation Rate  não para de cair. -David, está muito confuso, o que realmente importa? Não fique preocupado, você e a torcida do yankees estão confusos, agora imagina o Bernanke que colocou um objetivo para a taxa de desemprego, mas não esperava que o outro índice ( participation rate ) continuasse em queda, como ele vai reagir? Não vai gostar com certeza, pois a queda da taxa de desemprego é causada porque menos gente procura emprego, não é saudável.  O FED colocou todas as suas fichas nos helicópteros e acredito que vai continuar com a mesma estratégia, e agora como os Japoneses agindo da mesma forma, aum

Memorias de infância

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Com o passar da idade, memórias da infância e da adolescência são lembradas com maior frequência. Esse é um processo natural de envelhecimento, assim dizem os médicos. Posso dizer, por experiência própria, que isso acontece e é uma sensação mista, pois naturalmente essas lembranças nos remetem aos bons momentos. É interessante também, que mesmo em situações não tão boas assim, o que se lembra, são os flashes positivos. Agora, a memória recente fica mais fluída. Imagino como a Presidente Dilma acorda todos os dias, será que ela lê os jornais? Existem relatos dizendo que pessoas que possuem poder preferem alienar-se dessas informações, a fim de evitar influencias, ou será uma defesa? Se ela não se enquadrar neste modo, deve estar muito nervosa. Esse pensamento me fez lembrar de uma passagem da minha vida profissional, quando fui contratado pelo Deutsche Bank para reformular a área de administração de fundos. Fiquei alguns meses imaginando muitas mudanças. Para vocês entenderem meu

Quando o inimigo é mais forte

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De que adianta um exército estar super aparelhado se seu inimigo é mais forte? Não muita coisa, pois consegue deter o avanço ou até conquistar pequena vitórias, mas no decorrer do tempo vai perdendo terreno. Esta me parece ser a situação da Europa, de tempos em tempos o ECB anuncia uma série de ações que causam um impacto temporário, mas as forças "inimigas" são mais fortes. Como era esperado, o ECB anunciou algumas medidas para evitar um risco eminente de deflação naquela zona: Cortou a taxa de refinanciamento de 0,25% a.a., para 0,15% a.a. Um detalhe é que a praticada no mercado já era abaixo desta última. Estabeleceu uma taxa negativa de 0,10% a.a., para os depósitos dos bancos no ECB. Fato inédito em toda a história Européia. Alguns programas para aumentar a liquidez no sistema, como as que foram implementadas em 2012, mas ainda não anunciou medidas equivalentes ao QE americano, guardou para o futuro. A primeira reação no euro foi uma queda ao nível de 1,35,

O Super Mário vai ter que entrar em ação

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Os vídeo games do Super Mário foram um sucesso, antes do acesso a jogos on line, a época era dos game boy , e naquele momento ele era o "cara"! Eu não jogava, afinal não fui treinado, eu só acompanhava meus filhos jogando. Bons tempos! Mas o Super Mário que eu me refiro hoje não é este e sim o Presidente do ECB, que ganhou este apelido, numa tentativa de "salvar" o euro, quando pronunciou a frase: ..." Vamos fazer de tudo para manter o euro"... e isto acalmou os mercados desde então. Mas as coisas não andam bem pela Europa, ou melhor, continuam na maioria dos países piorando, alguns em estado desesperador (Grécia, Chipre), outros muito ruim (Itália, Espanha e Portugal) e outros um pouco pior (Alemanha, França). A taxa de desemprego publicada na Europa continua piorando, veja a seguir. Acontece que estes números não são iguais para todos os países, pois na Alemanha (5,4%),  Áustria  (4,7%) e Luxemburgo (5,4%) são as menores e a Grécia ( 27,2%),

Apito final 5/12/2012

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Hoje eu tive muitos problemas com a internet, que vêm acontecendo com uma certa frequência. Nestes momentos percebo a nossa total dependência. A notícia do dia foi que, o recém-empossado Presidente do Citibank anunciou que vai dispensar 11.000 funcionários, o motivo é uma resposta às receitas estagnadas e ações em baixa, o mercado gostou e as ações deste banco subiram hoje 6,3%. Lembrem-se deste fato, pois amanhã vou publicar um gráfico mostrando porque os americanos não estão felizes com os ricos, aguardem. Desde que postei está-na-hora-de-procurar-outra-vaca  no ano passado, de tempos em tempos, algum grande banco faz anúncios como este, enquanto os médios e pequenos não são notícia. Parece que a vaquinha está cada dia mais magrinha, com muito pouquíssimo leite! O gráfico abaixo tem uma notícia boa e uma má, a boa é que as vendas no varejo dos países emergentes vem subindo significativamente, e a ruim é que o Brasil ficou em último lugar. Ultimamente estou meio esquecido, que p

Revolução Digital

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Hoje vou desenvolver um raciocínio do qual não tenho como comprovar, é baseado em pensamentos e observações da era em que vivemos, fica a seu critério e julgamento, aceitar ou não esta ideia. No século XIX o mundo passou pelo que se denomina de Revolução Industrial, onde basicamente novos processos de manufatura foram implementados, substituindo a produção artesanal. Como é definido no Wikipédia: ..."A Revolução Industrial é um divisor de águas na história, e quase todos os aspectos da vida cotidiana da época foram influenciados de alguma forma por esse processo. A população começou a experimentar um crescimento sustentado sem precedentes históricos, com uma boa renda média."...Durante o processo muitas profissões foram eliminadas para dar lugar a postos novos em fábricas, também acredito que durante o processo, não estava muito claro o que estava ocorrendo, e milhares de pessoas ficaram pobres, ao verem seus empregos não terem mais nenhuma utilidade. Mudanças como esta