A Carteirinha Platinum #nasdaq100 #NVDA
O mercado financeiro está em alta, e a inteligência
artificial (IA) é o catalisador dessa ascensão meteórica. Desde a turbulência
tarifária de abril, o S&P 500 e o Nasdaq não apenas se recuperaram, mas
estão a um passo de suas máximas históricas, conforme reportado pelo Wall
Street Journal. Foi uma virada impressionante: o S&P 500 reverteu uma
queda de 14% para um ganho de 9% no segundo trimestre, um feito que a Bloomberg
equipara às recuperações históricas de 1933 e 2016. A IA, com seu potencial de
transformar indústrias e economias, é a força por trás desse movimento. Com
minha Carteirinha Platinum, recém adotada, estou posicionado para capitalizar
esse futuro promissor, combinando ousadia e estratégia. Adotei essa categoria
para capturar o crescimento vertiginoso da tecnologia, mantendo um equilíbrio
que reflete minha visão de longo prazo. Até onde essa trajetória nos levará?
- David, que história é essa de Carteirinha Platinum?
O número de empresas selecionadas pelo mercado para
receberem as “Carteirinhas” está crescendo, e, como boa estratégia de
marketing, criei essas categorias que têm privilégios em relação às demais! Por
enquanto, as Sete Magníficas conquistaram esse status, e, claro, a Nvidia tem
todas as portas escancaradas. Agora que o cenário está mais estabilizado, um
novo grupo ingressou com força na “sala de IA”: as empresas de energia, que,
como não poderia ser diferente, são o combustível dos data centers, grandes consumidores
de energia.
Os últimos meses contam uma história de superação. Em abril,
as tarifas anunciadas por Trump abalaram o mercado, levando o Nasdaq a uma
queda de 21% e as ações de tecnologia a um momento de fragilidade. Mas a
resposta foi rápida e robusta. Investidores, confiantes no potencial da IA,
impulsionaram o Nasdaq a uma recuperação de 32% desde seu ponto mais baixo, com
um fechamento 1% da máxima histórica. O S&P 500 subiu 0,8%, ficando a menos
de 0,1% de seu recorde, enquanto o Dow Jones avançou 404 pontos, ou 0,9%, para
43.386,84. Esse rali, um dos mais rápidos em um século, demonstra a capacidade
da tecnologia de reescrever narrativas de mercado.
A IA é o epicentro dessa transformação. Empresas como Amazon
e Meta estão investindo bilhões, enquanto a Nvidia, com uma capitalização de
mercado próxima de 4 trilhões de dólares, lidera o movimento. A Bloomberg
destaca que os principais clientes da Nvidia – Microsoft, Meta, Amazon e
Alphabet – planejam investir 350 bilhões de dólares em infraestrutura
computacional nos próximos anos fiscais, um aumento de 13% em relação ao ano
atual. Esse compromisso reforça minha visão de que a IA é uma força estrutural,
capaz de remodelar indústrias. Minha Carteirinha Platinum, com exposição às
líderes de tecnologia e a setores correlatos, está alinhada para capturar esse
potencial, mantendo uma base sólida.
A competição no setor de IA também revela dinâmicas
intrigantes. O Wall Street Journal descreve a tensão entre OpenAI e
Microsoft, uma parceria estratégica que enfrenta desafios em torno da
inteligência artificial geral (AGI), sistemas com capacidades equiparáveis às
humanas. Sam Altman, da OpenAI, acredita que o AGI está próximo, o que poderia
permitir à startup explorar novos mercados, como vender seus modelos a outros
provedores de nuvem. Satya Nadella, da Microsoft, questiona a definição de AGI,
destacando a complexidade do conceito. Essa disputa sublinha a importância
estratégica da IA.
O entusiasmo pela IA está impulsionando o mercado. A Bloomberg
observa que investidores estão apostando em ações de alta volatilidade, como as
do Invesco S&P 500 High Beta ETF, que registra seu melhor trimestre desde
2020. Esse otimismo reflete a confiança no potencial transformador da
tecnologia. A Platinum é minha aposta em um futuro liderado pela IA, mas com a
solidez que o mercado exige.
A força da IA me inspira confiança. A Nvidia pode alcançar 6
trilhões de dólares, como prevê o Loop Capital, e empresas como Microsoft e
OpenAI estão na vanguarda de uma transformação profunda. A Carteirinha Platinum
é o veículo para essa revolução, capturando o potencial das gigantes de
tecnologia enquanto mantém um portfólio equilibrado. Como disse Paolo
Schiavone, da Goldman Sachs, “este é o tipo de cenário macro que promove uma
reprecificação significativa de ativos de risco”. Para os investidores, a mensagem
é clara: a IA é o futuro, e a disciplina é essencial.
Análise Técnica
No post “as-empresas-faz-de-conta”, comentei sobre o Nasdaq
100: “O índice pode ter concluído a onda (3) azul e estaria a caminho de uma
correção da onda (4) azul, com objetivo entre 20.928 (-3,3%) e 20.245 (-6,3%).
Assim como observei sobre a Nvidia, permanece a dúvida se a onda (3) azul já
terminou”
Nas últimas duas semanas, o Nasdaq 100 não apresentou a
retração prevista, alcançando novas máximas. Diante disso, refiz a contagem das
ondas. No gráfico atual, a onda (5) vermelha está em curso, sugerindo
uma alta para o intervalo entre 25.700 e 25.900, um avanço significativo de
aproximadamente 15%. Essa perspectiva abre espaço para um trade de compra, que
acompanharei de perto para confirmar a oportunidade.
Sobre a Nvidia, observei: “Existem duas possibilidades:
ou a onda (iv) vermelha não terminou, e a ‘Queridinha’ poderia revisitar o
nível de aproximadamente US$ 132, ou a onda (v) vermelha está em curso, com
objetivos entre US$ 147 e US$ 148,80, ou até US$ 156,53”
Adoto agora uma abordagem conservadora, conforme indicado no
gráfico. Nessa estratégia, o objetivo da onda 3 azul está entre US$ 162
e US$ 165. Pretendo explorar outros cenários em maior detalhe futuramente
A partir da próxima semana, passarei a utilizar um novo
provedor de dados, o que pode trazer desafios iniciais durante a implementação.
Peço paciência aos leitores até que o processo esteja concluído.
Sobre as intenções do presidente Trump de repatriar
indústrias para os EUA, parece acreditar que trazer fábricas de volta é uma
solução viável. No entanto, seus assessores deveriam apresentar a realidade dos
fatos.
A intenção de impulsionar a indústria pode ter dois
objetivos: atrair investimentos ou criar empregos. O primeiro não se aplica,
pois, a inteligência artificial (IA) já está liderando esse movimento de forma
acelerada. Suponho, então, que o foco seja a geração de empregos. Contudo, o
gráfico é claro: em uma economia em pleno emprego, onde a indústria representa
uma base marginal de vagas, justifica-se tanto esforço? Se os assessores não
estão mostrando o quadro real, o Mosca faz!
O S&P 500 fechou a 6.173, com alta de 0,52%; o USDBRL a
R$ 5,4828, com queda de 0,10%; o EURUSD a € 1,1716, com alta de 0,14%; e o ouro
a U$ 3.274, com queda de 1,61%.
Fique ligado!
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