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Mostrando postagens que correspondem à pesquisa por bric

Alerta no BRICS

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Voces lembram que comentei sobre o BRICs no post  Crib´s e não BRIC´s ? La enfatizei as fraquezas tanto da Índia como do Brasil no  conta corrente . Pois bem hoje foi o dia da Rupia (moeda Indiana) atingir o seu valor mais baixo desde de sua criação, outro record! Os argumentos apontados para a queda são: Crescimento mais baixo, e não é recessão pois esperavam 8% a.a. e agora a expectativa é de 6% (este nível é ruim?); Deficit em conta corrente; e menor interesse por parte dos investidores estrangeiros. O investimento externo caiu expressivamente, em 2010 foi de U$ 29,0 bilhões e em 2011 apenas U$ 500 milhões. Outro argumento é que a maioria das companhias não fez hedge de seu capital pois não esperavam desvalorização tão expressiva. - David você não disse que as empresas no Brasil também não fizeram hedge? SIM! Esta é a evolução da moeda nos últimos 5 anos. Para esclarecer a cotação é expressa como a do real ou seja quantas rupias compram 1 dólar. No campo da Europ

In God we trust?

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In god we trust  está impresso nas notas de U$, em setembro do ano passado usei este tema para externar a minha visão que, o dólar, ao invés de crença generalizada que iria "virar pó", estava a caminho de valorização in-god-we-trust . Hoje a situação é diferente, este temor foi afastado e ultimamente vem se valorizando contra todas as moedas, umas mais, outras menos. Por enquanto o movimento não é tão expressivo, nem tão claro quanto o que ocorreu em 2008. As moedas dos BRIC´s, o real, rúpia indiana, rublo russo e o yuan chinês foram as mais afetadas se comparadas com os dos países desenvolvidos, lógico que a moeda chinesa com padrões chineses. A nossa moeda foi uma das que mais se desvalorizaram, acima de 11% desde o início do ano, a s outras moedas tiveram desvalorizações bem mais modestas.  O que podemos esperar daqui para frente?  Como estamos no ano DFPH, nada é muito claro, em determinados momentos parece que agora vai, mas em seguida muda o curso e parece o contr

O FMI vai passar o chapéu

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Hoje foi a vez do FMI anunciar que vai buscar recursos adicionais de U$500 bilhões para usar caso a crise europeia afete a economia global. A diretora gerente Christine Lagarde pretende pedir aos BRIC +Japão as contribuições. Vamos ver quem vai botar a mão no bolso e de quanto. No ECB novo record de depósitos dos bancos (520 bilhões de euro), fica nítido quem eles no momento não confiam uns nos outros. Durante o dia alguns dados da economia americana foram publicados e todos positivos, hoje também recomeçou as negociações com a Grécia e a maioria dos analistas esperam um acordo em breve. O Poker continua, os adversários aumentaram suas apostas e nos vamos pensar se pagamos ou não. o SP500 fechou a 1.307 com alta de 1,06% o real a R$ 1,7649 com baixa de 1,10% e o euro a 1,2856 com alta de 0,96%. Fique ligado!

A meia volta do Ibovespa

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Um artigo publicado pela Bloomberg analisa a evolução da bolsa brasileira desde a eleição do Lula, ou seja, nestes últimos 20 anos. No gráfico a seguir, medido em dólares, aponta a trajetória exponencial nos primeiros 8 anos de seu mandato, subindo 1.500 %. Com a crise de 2008, a queda foi expressiva quase que levando aos níveis iniciais. Em 2018, com a eleição de Bolsonaro, houve uma recuperação no início de seu mandato, porém com o surto do Covid-19, levou novamente as mínimas desse período. Olhando para o continente como um todo, a imagem parece ainda mais sombria, com grande parte do resto da região seguindo uma trajetória semelhante desde os primeiros anos do século. Inicialmente, as mudanças de poder alarmaram o resto do mundo, quando os eleitores do México tiraram o Partido Revolucionário Institucional em 2000, após 71 anos no poder, inaugurando um período de impasse político intratável; a oposição na Venezuela encenou um golpe mal sucedido contra o presidente Hug

A estratégia do terno #nasdaq100

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  A China está vivendo alguns problemas no curto prazo – ou talvez longo. Seu governo planejou o crescimento com um modelo que parece estar se exaurindo; só exportar produtos não está mais funcionando por dois motivos: o país se tornou uma ameaça para a segurança, segundo os países ocidentais, que acabaram decidindo não deixar suas fábricas lá; a demanda interna que poderia sustentar a economia chinesa nessa situação não dá mostras de ocorrer. Ao comparar dados macroeconômicos entre a China e os principais países ocidentais e mesmo do mundo, fica clara a tendencia por investimentos em vez de consumo. É visível que, sendo assim, está buscando novos caminhos com alianças principalmente na Ásia e um interesse marginal e oportunista na América Latina. Quem não perceber isso vai se frustrar. Mais recentemente, o presidente Lula foi à China acreditando que pudesse levar dólares (yuans?) para casa em grandes investimentos industriais, mas não foi bem isso que a China queria, como Sudh

Só eu tenho acesso a estes dados?

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Quem não ouviu Freddie Mercury cantar: We are the Champions? A música e a letra, mexem com a gente. Eu venho ultimamente escrevendo sobre a situação da indústria brasileira  out-of-box  e hoje me deparei com alguns dados comparativos que chamaram muito minha atenção. Esta tabela aponta a facilidade ou dificuldade, de fazer negócios num país, ficamos em 126º lugar, mas na frente da Tanzânia.... Ficamos em 2º lugar entre os países com os impostos mais elevados. No número de horas trabalhadas, por ano, para pagar os impostos, ficamos na frente disparados, mais de seis vezes do 2º colocado. O salário mínimo é o mais elevado dos BRIC´s. E por último quais foram as melhoras nas leis e regulamentação nestes últimos seis anos, Mínima! E o governo acha que gastar bilhões para segurar o câmbio, baixar os juros e implantar medidas protecionista irão solucionar estas distâncias quilométricas dos nossos competidores? O único consolo e orgulho, é que mesmo assim