Business Plan do Lula


O procurador da República Deltan Dallagnol, apresentou ontem de forma bastante didática, como eram comandadas as ações de corrupção pelo PT durante o período que permaneceu no governo. Além disso, acusou Lula como o comandante mor desse esquema. O ex-presidente foi acusado de corrupção passiva e de lavagem de dinheiro, em parceria com a OAS.

Acredito que qualquer brasileiro com um mínimo de percepção sobre esses acontecimentos, já chegou à essa conclusão, mesmo os que advogam a saída de Temer, pois são situações independentes. Mas como já havia comentado no post lula-o-general-sem-exército, ele é um psicopata e tenho certeza que hoje em sua entrevista coletiva irá se fazer de vítima, usando todos os argumentos que já estamos cansados de saber.

Além de poder ser preso, outra grande ameaça será a inviabilização do PT como partido, haja visto que, não existe nenhuma outra liderança nesse partido com força de reverter os inúmeros revezes sofridos. Isso é consequência de uma gestão voltada unicamente a beneficiá-los, tanto na “jurídica” como na física. A explanação de Dallagnol revelou o business plan desse partido, e ali se pode notar que não tinha nada de bom para o Brasil.

E para quem, assim mesmo, não acredita em tantas evidências apresentadas nesses últimos tempos, em conjunto com diversas delações premiadas relatando acontecimentos que esses sim se mostram críveis, preferindo acreditar nas loucuras de um psicopata, não tenho o que adicionar.

Mas não é só no Brasil que candidatos desajustados acabam virando Presidente. Esse poderá ser o caso nos EUA, onde Donald Trump ainda tem chances consideráveis de assumir a primeira economia do mundo. Depois da mal explicada pneumonia de sua adversária Hillary Clinton, seu oponente praticamente empatou nas últimas pesquisas, a mais recente do New York Times coloca uma diferença mínima de 2% de vantagem para Hillary. A ilustração abaixo talvez mostre o real motivo por trás desses resultados, a insatisfação do eleitor americano nos dois candidatos, em níveis muito elevados quando comparados às situações passadas.


O post de hoje, depois de abranger alguns assuntos políticos, traz aos leitores uma estatística social impressionante, a ilustração a seguir mostra onde se concentra metade da população da terra.

Não parece ser uma situação de equilíbrio do ponto de vista territorial. Situações semelhantes no passado, incitaram governantes expansionistas a buscarem conquistas de novos territórios a fim de acomodar exageros advindos da concentração populacional.

Na última vez que comentei sobre o SP500 estava com um tom mais otimista, naquele momento a bolsa americana não apresentava nenhum indicador de risco mais sério. Mesmo assim, nós fomos apertando o stoploss da posição que mantínhamos e no dia 9 último fomos stopados. Desde então, esse índice vem buscando uma certa estabilidade.

No post estava-toa-na-vida, estabeleci os seguintes níveis para a alta que se materializava: ...” os targets estão anotados no gráfico abaixo, vamos nos atentar ao primeiro ao redor de 2.220” ... ...”já fizemos uma atualização do stoploss para 2.140 e como se pode perceber o primeiro objetivo já está bem próximo” ...

No atual estágio podemos ter hipóteses que ainda se encontram indefinidas. O gráfico a seguir descreve os níveis para cada uma delas de acordo com as cores que elenco logo abaixo.


Verde escuro(1) – Uma correção mais branda com o índice recuando até o nível de 2.100 – 2.080, em seguida o SP500 voltaria a subir para buscar os níveis apontados acima.

Rosa (2) – Neste caso a correção seria mais profunda atingindo o nível de 2.000. Esse movimento demandaria mais tempo e não poderia violar o patamar de 1.950, que indicaria se tratar mais do caso 3 abaixo.

Verde limão(3) – Nesta situação o SP500 poderia atingir 1.800, sendo o mais importante o que deve acontecer em seguida, pois ficará a dúvida se voltaria a subir, ou este primeiro movimento indica uma mudança de mercado de alta para baixa.

- David, agora que você fez seus planos, já combinou com os Russos? Hahaha ...
Não preciso, basta esperar o mercado dizer o que vai fazer. Por exemplo, se for o caso (1), vou esperar o rompimento do nível de 2.190 e comprar; se for o caso (2) talvez arriscar uma compra por volta dos 2.000, com stop você já sabe onde; e por último no caso (3), em função do formato do movimento, ajustar um ponto para vender. Agora posso combinar com os Russos! Hahaha ...


Pelo que descrevi acima, fica claro que não tenho mais nenhum compromisso com a alta ou a baixa, somente com o bolso.

O SP500 fechou a 2.147, com alta de 1,01%; o USDBRL a R$ 3,3019, com queda de 1,20%; o EURUSD a 1,1241, sem variação; e o ouro a US$ 1.313, com queda de 0,68%.
Fique ligado!

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