O Bom Vendedor #nasdaq100 #NVDA
O presidente americano, com seu talento de vendedor, orquestra acordos trilionários, como os fechados na recente viagem aos países árabes, que fazem o Brasil, com suas captações modestas, parecer perdido na diplomacia econômica. Como observa o Mosca, apesar de tropeços e quatro falências empresariais, ele conquista crédito e confiança com facilidade. A Nvidia, beneficiária direta desses acordos, reassumiu o posto de “queridinha” do mercado, com ações subindo 43% desde abril, impulsionadas pela demanda por chips de inteligência artificial (IA). Sua posição é privilegiada: ao vender a infraestrutura essencial para a IA, escapa da concorrência feroz enfrentada por seus clientes, como as gigantes chinesas que oferecem serviços de IA gratuitamente. Enquanto isso, o Congresso americano fabrica uma crise fiscal que ameaça o futuro econômico do país. Michael Bloomberg, em artigo publicado hoje, critica o orçamento da Câmara dos EUA, chamando-o de irresponsável. O plano eleva a dívida p...