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Mostrando postagens de fevereiro, 2024

Argumentos ilusórios #ouro #gold #bitcoin

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  Resumo: Matheus Dibo do Goldman Sachs evidenciou discrepâncias nos P/Ls globais, desafiando comparações diretas. Revelou que, ao ajustar índices para a composição do S&P 500, mercados como o chinês, marcado por intervenções estatais, não são intrinsecamente baratos. Este insight subverte o entendimento comum, destacando a importância de considerar a estrutura de mercado e os contextos econômicos específicos ao avaliar índices P/L. A concentração do mercado acionário nos EUA foi outro foco, com a dominância das "Magnificent Seven" sugerindo uma anomalia. Entretanto, o estudo Dimson Marsh Staunton oferece uma perspectiva histórica, posicionando a diversificação dos EUA como notavelmente alta em comparação global. Essa análise desmistifica preocupações sobre a concentração, incentivando uma avaliação mais profunda das dinâmicas de mercado. No Brasil, a concentração no BOVESPA e a predominância de setores específicos contrastam com a composição do S&P 500, levanta

In dollar we trust #IBOVESPA

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Resumo: A recente onda de esforços para desestabilizar a hegemonia do dólar nos mercados globais retrocedeu significativamente, uma vez que não há evidência concreta que sustente uma transição iminente de reserva monetária. A tentativa, liderada pela China e apoiada por países como o Brasil, de desafiar a supremacia do dólar não resultou em mudanças materiais, mantendo a moeda dos EUA em sua posição dominante. O Mosca reitera a ausência de uma alternativa viável capaz de usurpar o papel do dólar, apesar das preocupações com o déficit americano, sugerindo que qualquer impacto potencial seria percebido apenas no longo prazo. Contrariando as expectativas de enfraquecimento, o dólar demonstrou fortalecimento, impulsionado por um sentimento de excepcionalismo americano. Esta tendência é evidenciada pelo desempenho do dólar, que permanece robusto, próximo a recordes históricos alcançados durante a pandemia, e se encaminha para registrar seu melhor ano desde 2020. A valorização da moeda é

A put (opção de venda) política #SP500 #IBOVESPA

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  Resumo: No cenário financeiro atual, a volatilidade do mercado e as previsões otimistas contrastam com análises cautelosas. Marko Kolanovic, do JPMorgan, alerta sobre a euforia desmedida, apontando riscos de estagflação similares aos anos 1970, influenciados por conflitos geopolíticos e inflação. Argumenta que o otimismo exacerbado pode desviar a atenção de fundamentos econômicos sólidos, levando a avaliações irrealistas de ativos. Enquanto isso, Jonathan Levin critica a tendência de consenso entre estrategistas de mercado, que frequentemente falham ao ignorar a complexidade e a incerteza inerentes às previsões econômicas. Ambos os pontos de vista destacam a importância de análises diversificadas e o perigo de seguir cegamente o consenso ou o otimismo sem fundamento. A necessidade de cautela e perspectiva crítica nunca foi tão crucial, dada a complexidade do ambiente macroeconômico atual e os potenciais riscos à frente. Para os analistas, esse risco passa ser um hedge de suas

Será Nvidia uma bolha? #usdbrl

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  Resumo: A Nvidia emergiu como líder quase monopolista no setor de chips de Inteligência Artificial (IA), apresentando um crescimento exponencial tanto em vendas quanto em lucros nos últimos anos. Esse fenômeno financeiro levantou questionamentos sobre a possibilidade de estarmos diante de uma nova bolha no mercado de ações, à semelhança do que foi observado com as empresas ponto.com no final dos anos 90.   A companhia se destaca não só pelo seu desempenho financeiro robusto, mas também pela clareza e potencial de sua proposta no campo da IA marcando uma diferença significativa das empresas que alimentaram a bolha ponto.com, muitas das quais chegaram ao mercado sem receitas ou lucros comprovados.   Analisando o comportamento do mercado e as condições financeiras, observa-se que, apesar das taxas de juros estarem em seus níveis mais altos em décadas, a expectativa de cortes futuros e a contínua alta no mercado de ações sugerem um ambiente propício à formação de bolhas, confor

Os sete Samurais #nasdaq100 #SP500

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  Resumo: O mercado de ações, atingindo recordes históricos, desafia investidores avessos ao risco, destacando a rápida recuperação de índices como o Nikkei 225 do Japão, que quebrou seu recorde pela primeira vez desde 1989. Este fenômeno reflete não apenas o otimismo em relação ao Japão, mas também uma inversão na dinâmica global de investimento, com atenção voltada das ações chinesas para as japonesas. A análise do Deutsche Bank revela que não há um padrão temporal para a recuperação dos mercados, exemplificado pela demora de 34 anos do Japão para atingir novas máximas. As projeções para lucros por ação em 2024 e 2025 mostram uma queda global, exceto no Japão, sugerindo um potencial de crescimento baseado em fundamentos sólidos e uma economia resiliente. A política de "Abenomics" e suas reformas na governança corporativa, juntamente com aumentos recordes em recompras de ações, indicam um ambiente propício ao investimento e valorização de empresas. O mercado japonês se