Incertezas a frente

Passados 4 meses, desde que o mercado financeiro levou a sério a contaminação provocada pelo coronavírus, um certo grau de tranquilidade, e até otimismo, encerra o mês de julho. Não que o Covid-19 fosse erradicado, longe disso, pelo contrário está retornando aos locais de infecção, um a um, em menor intensidade. Mas, o mercado não está levando em consideração esses riscos, é bem verdade que, notícias sobre vacinas e novos tratamentos para o combate, evoluíram bastante, fazendo crer que lockdown da forma que assistimos em março sejam pouco prováveis. Outra percepção que noto, são que os segmentos mais ameaçados, que imagino todos conhecem de cor, permanecerão ruins ou péssimos. Não consigo ver uma recuperação solida, pois o ambiente será de idas e vindas, de acordo com a dança do vírus. Na grande maioria, esses setores envolvem serviços de bem estar e recreação. Sendo assim, acabam influenciado o humor das pessoas, e podem acabar impactando a parte mais saudável da economia. T...