How much? #nasdaq100 #NVDA
É muito comum, no cotidiano, perguntarmos o preço das coisas, e a razão é simples: vale o que custa? Se a resposta for positiva, temos como pagar? Aí, podemos incluir a possibilidade de assumir dívidas. O conceito de marca extrapola essa questão. Certa vez, participei de uma apresentação de empresas europeias que vendem produtos caros e de qualidade, como Louis Vuitton, Chanel, entre outras. Fiquei abismado com suas margens de 90%, ou seja, praticamente receita igual a lucro. Entendi, então, a razão da alta expressiva de suas ações e a consolidação que ocorreu nesse segmento. Para esse caso, respondendo às minhas perguntas: o produto não vale o que custa, mas a marca sim, pois o consumidor valoriza mais e pode mostrar aos outros que possui uma bolsa Chanel. E o governo, aplica o mesmo critério de avaliação para suas ações? Nem preciso responder, pois o objetivo é mais eleitoreiro do que de bem-estar para a população. A expansão monetária executada pelos bancos centrais durante este