O ouro manda #OURO #GOLD #EURUSD
Olhando para trás, o post publicado exatamente um ano atrás ajuda a organizar o raciocínio. Naquele momento, o pano de fundo era um misto de fragilidade europeia, esperança mal colocada no euro e uma percepção ainda incompleta sobre o papel que o ouro voltaria a desempenhar em um mundo que já não confia cegamente nas instituições monetárias tradicionais. Um ano depois, os fatos se encarregaram de colocar cada ativo no seu devido lugar — e, principalmente, de mostrar quem correu de verdade e quem apenas caminhou. Em 2025, o ouro não apenas confirmou a tendência de alta como passou a liderar o ranking de desempenho entre os grandes ativos globais. Uma valorização superior a 60% não é algo trivial, ainda mais para um ativo que muitos insistem em tratar como relíquia, reserva emocional ou simples hedge de crise. O movimento foi amplo, persistente e, talvez mais incômodo para os modelos tradicionais, ocorreu apesar de juros ainda elevados em boa parte do mundo desenvolvido. As corre...