Cachaça virá vodca

Ontem foi anunciado um acordo fechado pelos países da Europa de 750 bilhões de euros. O acordo coloca todos os 27 países da UE em risco de endividar-se para ajudar a sustentar as finanças dos países mais pobres da UE, um movimento que os alemães, liderados por Merkel, rejeitam há mais de uma década. A maior parte da atenção dada ao acordo de fundos de recuperação da União Europeia, garantido na manhã de terça-feira, focado como os 750 bilhões de euros acordados seriam distribuídos em doações e quanto em empréstimos. Isso é compreensível, negociar esse equilíbrio foi uma das principais razões pelas quais as conversas se arrastaram para o quinto dia. Mas, no que diz respeito aos investidores, O tamanho relativo dos subsídios e empréstimos está entre os aspectos menos significativos do acordo. Muito mais importante é o precedente de longo prazo que estabelece, abrindo caminho para um eventual ministro das finanças da UE, capaz de emitir dívida, aumentar impostos e gast...