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Desafiando a força gravitacional da vida #Ibovespa

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  Recentemente passei os olhos sobre a reportagem de um americano que gasta U$ 2.000.000,00/ano para ter o corpo de um adolescente de 18 anos. Hoje resolvi pesquisar um pouco mais sobre esse assunto, já que não teremos a solução do teto da dívida americana proximamente — que está agitando as bolsas ontem por sua demora. O nome desse individuo é Bryan Jonhson, que tem 45 anos. Na sua carreira profissional, consta a Braintree, especializada em sistemas móveis de pagamentos para e-commerce. Essa empresa foi vendida para PayPal por U$ 800 milhões em 2013. Nick Maggiulli publicou em seu site Dollars And Data um detalhamento da rotina desse empresário e os custos envolvidos. Bryan Johnson está gastando milhões de dólares todos os anos para uma ambição singular: retardar seu envelhecimento. Sua meticulosa rotina matinal   começa com terapia de luz durante a meditação. Ele segue isso consumindo The Green Giant , uma bebida pré-treino inventada a partir de uma mistura de seis suplementos

Desta vez vai? #SP500

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  Uma geração inteira de japoneses permaneceu estagnada quando o assunto era investimentos. Com taxa de juros abaixo da linha d’água e bolsa de valores que não saía do lugar, o jeito foi investir no exterior. O banco central do Japão — BOJ — detém uma carteira superior a U$ 430 bilhões, que o torna o maior detentor de ações do país. Durante mais de 40 anos, depois da bolha do final dos anos 80 quando atingiu a marca de 40 mil, o índice Nikkei ficou abaixo de 20 mil, alguns períodos mais otimistas, outros menos. Mas parece que isso está mudando desde que o interesse dos investidores internacionais aumentou, e principalmente depois que Warren Buffet revelou que estava colocando parte de seu capital nesse país. Um artigo publicado no Unhedged por Ethan Wu relata o que mudou. Em março, quando o Topix parecia pouco notável em relação a outros índices de ações, escrevi sobre os primeiros sinais de uma transformação nos mercados japoneses. Menos de dois meses depois, o rali do Japão

Procura-se uma razão II #usdbrl

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  Como comentei na última sexta-feira, estou dando continuidade ao assunto: causas da alta das bolsas internacionais. A possibilidade de entrar numa nova era não garante que as bolsas subam — ao contrário, caem de início, como ocorreu das outras vezes. Um leitor fez o seguinte comentário sobre o valor dessas ações: “Essas injeções de liquidez tornaram os mercados de ações disfuncionais e formadores de bolhas. Esse caso da NVDA é bizarro. Empresa de quase 800 BI de dólares, tem quase 8 Bi de EBITDA e apenas 4 Bi de lucro. Isso com os juros americanos a 5%! O que o mercado projeta de crescimento para essa empresa? O que o mercado projeta de crescimento para empresas gigantes como Apple, Google, Microsft e Amazon que já valem trilhões?” Seus argumentos são válidos; será que o céu é o limite agora? Lance Roberts, em seu post Real Investment Advice levanta alguns pontos que devem ser considerados se existir uma repetição da história. A revolução da inteligência artificial, ou  "

Procura-se uma razão I #nasdaq100

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  Ontem as bolsas internacionais finalmente romperam níveis que venho relatando aqui como importantes para a continuidade da alta, não que o caminho esteja totalmente limpo, porém fizeram um gol importante. As matérias buscando as razões para essa incongruência aparente se multiplicam — já dizia Nietsche, é melhor uma explicação que nenhuma. Nada melhor para exemplificar esse espanto que a matéria de John Authers na Bloomberg, cujo título já diz tudo: De onde veio essa alta? De onde veio o rali? Apesar de tudo, o risco está “por cima”. Depois de outra boa sessão para as ações dos EUA na quinta-feira, o S&P 500 acumula alta de 9,3% no ano, enquanto o Nasdaq Composite está agora no azul em mais de 20%. No fechamento, o S&P atingiu seu nível mais alto desde agosto e parece que agora pode estar acima da faixa em que vem sendo negociado desde então, conforme ilustrado por Bespoke Investment abaixo. O que causou isso? Não foram os lucros A temporada de balanços do primeir