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O Fed foi para a arquibancada #ouro #gold

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  Resumo: O Federal Reserve manteve as taxas de juros inalteradas, seguindo as expectativas, e não alterou suas projeções para 2024, mantendo a previsão de três cortes de 0,25%. Esse anúncio estimulou os mercados, elevando ativos de risco como ações e ouro. A política monetária dovish, adotada tanto pelo Fed quanto pelo Banco do Japão, reflete uma abordagem conciliatória frente às condições econômicas atuais, apesar das pressões inflacionárias. O "dot plot", ferramenta de projeção do Fed, revelou expectativas de cortes de juros, mas sem grandes alterações, sinalizando uma continuidade na postura leniente para estimular a economia. A coletiva de imprensa de Jerome Powell enfatizou essa cautela, evitando pronunciamentos hawkish e mantendo a perspectiva de que o Fed não está excessivamente preocupado com a inflação a curto prazo. Essa postura suavizou as condições financeiras e foi bem recebida pelos mercados, sugerindo um ambiente favorável ao risco. No entanto, a projeção

Risco despercebido #IBOVESPA

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  Resumo: As recompras de ações, uma prática comum entre as empresas americanas, geram impacto significativo no mercado, aumentando o lucro por ação sem alterar o lucro líquido. Durante o "blackout" de recompras, o risco de queda no mercado aumenta, evidenciando a dependência do mercado dessas operações. O volume de recompras superou os gastos do Federal Reserve, destacando seu papel central no impulso aos preços dos ativos desde 2008. A correlação de 0,85 entre recompras e desempenho do mercado sugere uma influência direta dessas operações na trajetória do mercado. Os investidores mostram otimismo, apesar dos riscos associados ao período de "blackout", que pode reduzir a demanda corporativa por ações em 35%. Esse cenário coloca em risco a continuidade da alta do mercado, sinalizando possíveis correções. Contudo, espera-se que o Federal Reserve ofereça suporte, possivelmente influenciando uma continuação nas recompras, que se aproximam de $1 trilhão. A práti

Mario Bros entrou em êxtase #USDBRL #SP500

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  Resumo: O Banco do Japão (BOJ) alterou sua política de juros, saindo de -0,1% para uma nova faixa entre 0% e 0,1%. Essa mudança representa um marco, visto que agora U$ 1,0 milhão pode render entre U$ 0 e U$ 1.000/ano, em contraste com U$ 50.000 nos EUA. Esta medida, além de representar uma tentativa de combater a inflação, sinaliza um afastamento de práticas de juros negativos duradouras, refletindo a pressão e a necessidade de mudança no país. A decisão do BOJ de abandonar o controle da curva de rendimentos e a compra de fundos negociados em bolsa marca uma ousadia frente aos desafios econômicos, potencialmente encerrando a era do "afrouxamento quantitativo" adotada desde a crise financeira de 2008. Este movimento é visto como um esforço para revitalizar a economia japonesa, com impactos significativos esperados no mercado de ações e na valorização do iene, apesar de a curto prazo parecer ter "não muito" efeito, com quedas surpreendentes tanto nos rendimentos

O Último dos Moicanos #USDBRL

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  Resumo: A política única do Banco do Japão (BOJ) de manter taxas de juros negativas posicionou o país como um outlier global, catalisando operações de carry trade lucrativas. Essas operações, especialmente eficazes ao emprestar em ienes para investir em ativos de maior rendimento como o peso mexicano, renderam mais do que investimentos tradicionais no S&P 500 desde 2020. O sucesso dessa estratégia destaca a importância das políticas monetárias na influência dos fluxos de investimento e na valorização de moedas. No entanto, a sustentabilidade desses ganhos está em questão, com expectativas de mudanças na política do BOJ. O mercado de swaps antecipa cortes nas taxas mexicanas de até 320 pontos base nos próximos 24 meses, um sinal de potenciais ajustes nas dinâmicas de carry trade. Essa perspectiva sugere um momento crítico para os investidores reconsiderarem suas posições e avaliarem os riscos associados a uma volatilidade crescente e a uma possível reorientação das políticas m

Tô nem aí! #nasdaq100 #NVDA

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  Resumo: Recentes ajustes de juros pelo Federal Reserve têm causado menos impacto que o esperado, com setores como o imobiliário residencial continuando a valorizar devido a fatores estruturais de demanda. O setor tecnológico, tradicionalmente visto como vulnerável a altas de juros, surpreendentemente liderou em desempenho, desafiando expectativas baseadas em fundamentos tradicionais. Esse comportamento do mercado é parcialmente atribuído ao aumento significativo dos lucros corporativos, especialmente notável entre os gigantes tecnológicos do Nasdaq-100, contrastando com a estagnação de mercados desenvolvidos fora dos EUA. A percepção de que os lucros corporativos americanos continuarão em trajetória ascendente ajuda a manter o otimismo do mercado, mesmo diante de possíveis mudanças adversas nas taxas de juros. O momento atual (momentum) do mercado de ações dos EUA, alimentado pela expectativa de continuidade do crescimento dos lucros e pela dificuldade em reverter a tendência de