Somos a ovelha negra
Toda família tem um filho, tio, ou parente que foge à regra.
Sem entrar no mérito do por que, a verdade é que esses elementos acabam
atrapalhando o bom desenrolar das relações. Se você acha que é exceção, podem
procurar em sua família que encontrarão.
O Brasil está inserido dentro dos países emergentes, e está
entre as três maiores em termos econômicos, ou seja, tem um bom peso. AS ações
das empresas emergentes estão tendo um desempenho melhor que as dos principais
países desenvolvidos, como os EUA e Europa. O material apresentado mais abaixo
mostra esses principais números e motivos.
Acontece que estamos saindo de uma longa e profunda
recessão, que supreendentemente, causou poucos estragos. Agora entramos numa
lenta recuperação, mas que ainda é muito inferior à de nossos pares.
A boa notícia é que boa parte do roubo que existia aqui,
promovido de forma institucional pelo PT, está sendo desmontado. Teremos
eleições em breve, e seria de se esperar que os candidatos da antiga, ao invés
de se elegerem, deveriam estar procurando advogados para evitar de serem
presos. Mas não é o que está acontecendo, embora ainda seja cedo.
Um dos fundadores do partido Novo, que conheço de longa
data, me informou das grandes conquistas obtidas por esse partido, bem como das
perspectivas para essas eleições. Rogerio Cheker, candidato a governador é
disparado o melhor entre todos os outros, inclusive o Doria. O objetivo do Mosca não é entrar em política, mas
queria transmitir minha opinião. Não é à toa que esse é o tema deste ano “2018:
Vestibular Político”
As ações dos mercados emergentes estão excedendo suas
contrapartes nos EUA neste ano, o mais recente sinal de que, o apetite dos
investidores por risco permanece robusto, apesar das crescentes tensões
comerciais.
Embora a alta do mercado de ações dos EUA tenha estagnado
desde o pico no final de janeiro, à medida que os investidores estão saindo das
empresas maiores, muitos investimentos mais voláteis continuaram a crescer. O
MSCI Emerging Markets Index, que
acompanha o desempenho dos mercados acionários em 24 países, incluindo China,
Brasil e Índia, subiu 1,5% este ano, ultrapassando a perda de 0,4% do SP 500 e
a queda de 2,7% do Stoxx Europe 600.
Os ganhos prolongam as altas do ano passado, quando os
mercados emergentes subiram 28%, enquanto o SP 500 terminou o ano em 19% e o
Stoxx Europe 600 em 7,7%.
Os movimentos são uma surpresa para aqueles que esperavam
que as ações nos países emergentes - que tendem a ser altamente sensíveis às
perspectivas de crescimento e investimento globais - fossem atingidas quando
Trump aumentou o bombardeio contra os parceiros comerciais em todo o mundo.
Ainda assim, as ações dos países dependentes de exportações
praticamente não deram atenção às crescentes tensões comerciais, algo que,
segundo analistas, reflete a forte perspectiva econômica em muitos mercados
emergentes.
O crescimento nos mercados emergentes deverá acelerar para
4,9% neste ano e 5% no próximo ano, ante 4,7% no ano passado e 4,4% no ano
anterior, de acordo com estimativas do Fundo Monetário Internacional. Isso
ocorre mesmo quando o crescimento nas economias avançadas deve estagnar,
chegando a 2,3% este ano e 2,2% no ano que vem.
Os analistas também esperam que as empresas de mercados
emergentes publiquem um sólido crescimento dos lucros no primeiro trimestre, o
que deve ajudar a aumentar sua atratividade para os investidores. As empresas
do MSCI EM Index devem registrar um crescimento nos lucros de 14,5% nos primeiros
três meses de 2018 em relação ao mesmo período do ano anterior. Isso marcaria o
quarto trimestre em cinco, no qual essas empresas registraram um crescimento
percentual de dois dígitos.
As empresas de mercados emergentes normalmente crescem mais
rápido do que suas contrapartes em mercados desenvolvidos e podem, por isso,
gerar retornos extraordinários. Mas eles também são suscetíveis a vendas dessas
ações se: o fluxo de dinheiro dos investidores se reverter; as moedas ou os
preços das commodities se enfraquecerem; ou conflitos políticos se
consolidarem. No momento, porém, todos esses riscos parecem ser bastante
benignos.
Como resultado, os investidores investiram U$ 45 bilhões em
fundos de ações de mercados emergentes durante os primeiros três meses do ano,
o maior resultado desde 1996, de acordo com a EPFR Global, uma empresa de
pesquisa de fundos.
Um fator que impulsiona o fascínio das ações dos mercados
emergentes: a contínua recuperação dos preços das commodities. Os preços do
petróleo estenderam sua recuperação este ano, com os investidores apostando em
cortes de produção, o que aliviou o excesso de oferta global, elevando o
petróleo em 11%, e ajudando os exportadores de commodities pesadas.
O declínio do dólar também ajudou os mercados emergentes,
tornando sua dívida denominada em dólar mais barata para pagar. O DXY – índice
do dólar contra uma cesta de moedas, caiu 2,5% este ano, após a queda que
ocorreu em 2017.
Nem todos os países foram poupados de preocupações
geopolíticas. Os estoques na Rússia caíram depois que a Casa Branca lançou
sanções direcionadas a mais de três dúzias de indivíduos e entidades russas, o
que levou o índice de ações da Micex a cair 3,3% até agora em abril. Ainda
assim, no ano, o Micex continua com alta de 3,8%.
"Ainda há um ponto de interrogação sobre se estamos
entrando ou não em um novo ambiente global em que o protecionismo é muito
maior", disse Eamon Aghdasi, estrategista de mercados emergentes da State
Street Global Markets.
Combinado com uma perspectiva econômica global ainda
brilhante, há apoio suficiente, que explica por que elas essas ações não foram
alienadas, segundo Aghdasi.
Os investidores estão vendendo suas posições de ações nos
EUA, que agora já ultrapassa as entradas que houveram antes das eleições
presidências. No gráfico a seguir, o s mercados emergentes estão sendo um dos
grandes beneficiados dessa inversão de fluxo.
No post de ontem missão-cumprida, enfatizei a
importância do SP500 não ultrapassar o nível de 2.450: ...” Não se pode perder de vista que minha hipótese é de alta mais
adiante. Mas existem alguns pontos que precisam ser respeitados, que no caso é
ao redor de 2.450. Na verdade, entre 2.530 e 2.450, sendo esse último de vital
importância. Abaixo, vou rever meu quadro de longo prazo” ...
Recebi uma ilustração baseada na análise técnica que faz um
paralelo entre o movimento atual e o que ocorreu em 2007. Eu ainda trabalho com
uma alta mais a frente, porém não posso descartar que, a ideia desse analista
se concretize. Mas não acho que vocês devam se preocupar com isso, caso
aconteça, vou refazer as premissas, não vai me pegar de surpresa. Fiquem com o
nível de 2.450 na cabeça.
Hoje é sexta-feira 13 e ninguém mais comenta essa data.
Também com tantas coisas ruins acontecendo no Brasil, o dia 13 é todo dia! Mas
é melhor não cutucar o Leão hoje! Hahaha ...
No post os-chineses-confiam-no-trump, fiz os seguintes comentários
sobre os juros de 10 anos: ...” nada
disso é suficiente para saber se os juros caminham rumo ao rompimento do nível
importantíssimo de 3%. No gráfico a seguir apontei um intervalo entre 2,85 % -
2,95%, que terá que ser rompido com esse objetivo” ... ...” os juros ainda
permanecem sem uma definição, embora a aposta do Mosca é de alta” ...
No gráfico abaixo de médio prazo anotei o que eu gostaria e
o que não gostaria. No traçado em azul, o intervalo entre 2,71% – 2,64% deveria
conter essa correção. Abaixo do primeiro já estriamos fora da posição, o
segundo seria o limite que comporta meu cenário de alta de juros. Abaixo disso,
e principalmente abaixo de 2,50%, vou mudar de ponta e aumentam as chances de
os juros visitarem a mínimas de 1,4% ou próxima dela, dependo do como for o shape.
- David, como assim, você
está louco? O FED está subindo os juros, que está em 1,75%. Explique-se!
Meu amigo, eu não estou aqui para tentar buscar a lógica
econômica que justificam os preços. Você já deve ter passado por várias
situações onde os gráficos se anteciparam aos fatos, e que fique claro, não
tenho inside information!
Mas concordo com você, se isso acabar acontecendo, algo
muito grave deverá ocorrer na economia ou política. Agora fica para sua
imaginação o que poderia ser. O Mosca só
está traçando cenários alternativos.
O SP500 fechou a 2.656, com queda de 0,29%; o USDBRL a R$
3,2415, com alta de 0,27%; o EURUSD a € 1,2335, sem variação; e o ouro a U$
1.345, com alta de 0,76%.
Fique ligado!
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